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1.
Coluna/Columna ; 16(1): 74-77, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-840158

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To determine that minimally invasive transforaminal lumbar fusion has fewer complications of chronic lumbar instability compared with traditional open techniques. Methods: Retrospective, observational study of 132 patients with grade I and II lumbar spondylolisthesis with advanced disc degeneration. Forty-five patients operated by minimally invasive transforaminal lumbar interbody fusion (MITLIF), 45 patients operated by posterior lumbar interbody fusion (PLIF) and 42 patients operated by open transforaminal lumbar interbody fusion (TLIF). Results: Four patients had incidental durotomy, two in the TLIF group and two in the PLIF group. There were no cases of incidental durotomy in the minimally invasive transforaminal access group. No patient in the study presented an inadequate screw position, the lowest mean bleeding occurred in the group of minimally invasive instrumentation of one and two levels. There were 6.6% of infections for PLIF group and none in the other two groups. Conclusions: Arthrodesis techniques are not free of complications, however, the frequency is lower with minimally invasive techniques. Nonetheless, it requires training and does not dispense the need for a learning curve for the spine surgeon compared to open lumbar fusion techniques.


RESUMO Objetivo: Determinar que a artrodese lombar transforaminal minimamente invasiva tem menos complicações de instabilidade lombar crônica em comparação com técnicas abertas tradicionais. Métodos: Estudo retrospectivo observacional em 132 pacientes com espondilolistese lombar de grau I e II com degeneração avançada de disco. Quarenta e cinco pacientes operados por artrodese lombar intersomática transforaminal minimamente invasiva (MITLIF, minimally invasive transforaminal lumbar interbody fusion), 45 pacientes operados por artrodese lombar intersomática por via posterior (PLIF, posterior lumbar interbody fusion) e 42 pacientes operados por artrodese intersomática lombar transforaminal (TLIF, transforaminal lumbar interbody fusion) aberta. Resultados: Quatro pacientes tiveram durotomia acidental, dois do grupo TLIF e dois do grupo PLIF. Não houve casos de durotomia acidental no grupo acesso transforaminal minimamente invasivo. Nenhum paciente estudado apresentou posição inadequada do parafuso, o menor sangramento médio ocorreu no grupo de instrumentação minimamente invasiva em um e dois níveis. Houve 6,6% de infecções no grupo PLIF e nenhuma nos outros dois grupos. Conclusões: As técnicas de artrodese não são isentas de complicações, no entanto, a frequência é menor com as técnicas minimamente invasivas. Contudo, requer treinamento e não dispensa a necessidade de uma curva de aprendizado para o cirurgião de coluna, em comparação com técnicas de fusão lombar abertas.


RESUMEN Objetivo: Determinar que la artrodesis lumbar transforaminal mínimamente invasiva tiene menor número de complicaciones de inestabilidad lumbar crónica en comparación a las técnicas abiertas tradicionales. Métodos: Se realizó un estudio retrospectivo observacional en 132 pacientes con espondilolistesis lumbar de grado I y II con degeneración discal avanzada. Cuarenta y cinco pacientes operados por artrodesis lumbar intersomática transforaminal mínimamente invasiva (MITLIF, minimally invasive transforaminal lumbar interbody fusion), 45 pacientes operados por artrodesis lumbar intersomática por vía posterior (PLIF, posterior lumbar interbody fusion) y 42 pacientes operados por artrodesis intersomática lumbar transforaminal (TLIF, transforaminal lumbar interbody fusion) abierta. Resultados: Cuatro pacientes presentaron durotomía incidental, dos del grupo TLIF y dos del grupo PLIF. No hubo casos de durotomía incidental en el grupo de abordaje transforaminal mínimamente invasiva. Ninguno de los pacientes estudiados de los tres grupos presentó posición inadecuada del tornillo, el promedio de sangrado más bajo fue para el grupo de mínima invasión al instrumentar uno y dos niveles. Hubo 6,6% de infecciones en el grupo PLIF y ninguna en los otros dos grupos. Conclusiones: Las técnicas de artrodesis no están exentas de complicaciones, sin embargo, la frecuencia es menor en las técnicas mínimamente invasivas. De cualquier manera requiere de entrenamiento y no exime la necesidad de tener una curva de aprendizaje para el cirujano de columna, en comparación con las técnicas de fusión lumbar abiertas.


Subject(s)
Humans , Spinal Fusion , Arthrodesis/methods , Intervertebral Disc Degeneration , Minimally Invasive Surgical Procedures , Spondylolisthesis
2.
Coluna/Columna ; 15(2): 134-139, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-787861

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To compare the measurement of the Cobb angle in printed radiographs and digitalized radiographs displayed with the "PixViewer" tool. Methods: Pre-operative radiographs of 23 patients were performed in printed films and using the software "PixViewer". The same evaluator, a spine surgeon, chose the proximal and distal end vertebrae at the limit of the main curve in printed radiographs without identifying patients, and measured the Cobb angle based on these parameters. The same parameters and measurements were performed in digitalized radiographs. The measurements were compared, as well as the choice of end vertebrae. Results: The average change in the Cobb angle between the methods was 1.48±1.73°. The intraclass correlation coefficient (ICC) was 0.99, demonstrating excellent reproducibility. Conclusion: The Cobb method can be used to evaluate scoliosis through the "PixViewer" tool with the same reliability of the classic method on printed radiographs.


RESUMO Objetivo: Comparar a aferição do ângulo de Cobb em radiografias impressas e em radiografias digitalizadas visualizadas com a ferramenta "PixViewer". Métodos: Foram avaliadas as radiografias pré-operatórias de 23 pacientes em filmes impressos e com o software "PixViewer". O mesmo avaliador, cirurgião da coluna, elegeu a vértebra limite proximal e distal da curva principal nas radiografias impressas, sem identificação dos pacientes, e realizou a aferição do ângulo de Cobb baseado nesses parâmetros. Os mesmos parâmetros e aferições foram realizados nas radiografias digitalizadas. As aferições foram comparadas, assim como a escolha das vértebras limite. Resultados: A variação média do ângulo de Cobb entre os métodos foi de 1,48 ± 1,73°. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi de 0,99, demonstrando replicabilidade excelente. Conclusão: O método de Cobb pode ser utilizado para avaliação da escoliose com a ferramenta "PixViewer" com a mesma confiabilidade que através do método clássico em radiografias impressas.


RESUMEN Objetivo: Comparar la medición del ángulo de Cobb en radiografías impresas y en radiografías digitalizadas visualizadas con la herramienta "PixViewer". Métodos: Se evaluaron las radiografías preoperatorias de 23 pacientes en películas impresas e con el software "PixViewer". El mismo evaluador, cirujano de columna, eligió la vértebra límite proximal y distal de la curva principal en las radiografías impresas, sin identificar a los pacientes, y se realizó la medición del ángulo de Cobb con base en estos parámetros. Los mismos parámetros y mediciones se realizaron en las radiografías digitalizadas. Las mediciones fueron comparadas, así como la elección de las vértebras límite. Resultados: La media del cambio en el ángulo de Cobb entre los métodos fue de 1,48 ± 1,73°. El coeficiente de correlación intraclase (CCI) fue de 0,99, demostrando excelente reproducibilidad. Conclusión: El método de Cobb puede ser utilizado para evaluación de la escoliosis con la herramienta "PixViewer" con la misma fiabilidad del método clásico con radiografías impresas.


Subject(s)
Humans , Spinal Injuries/diagnostic imaging , Scoliosis , Spinal Curvatures , Wounds, Gunshot , Radiographic Image Enhancement
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